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O que esperar do crédito imobiliário neste início de ano?

A transição entre um ano e outro é sempre marcada pela especulação em diversos âmbitos, pois a forma como um ano termina, tem forte influência no desenrolar daquele que se inicia. E no mercado imobiliário não seria diferente.

A taxa Selic, que serve como referência para diversos meios de investimento financeiro, – inclusive o mercado imobiliário – encerrou o ano em alta, atingindo o valor de 9,25%, o que tem levado muitas pessoas a se questionarem a respeito de ser um bom momento para investir em crédito imobiliário, ou não.

De acordo com a Abrainc – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a decisão do Banco Central de elevar os juros foi positiva, uma vez que o país se encontra em um cenário no qual é importante o controle inflacionário.

Apesar da alta, e de os valores estarem sendo repassados para os imóveis desde o segundo semestre do ano passado, as condições de negociação ainda se encontram excelentes, e em nenhum outro período se viu um volume tão grande de simulações de financiamento, bem como de conversão das simulações em compras.

Além disso, para quem tem condições de alocar capital em outros meios de financiamento, como os de renda fixa, o financiamento imobiliário é uma ótima opção para adquirir seu novo imóvel, e ao mesmo tempo ter alguma renda por meio de fundos como os títulos atrelados à inflação, por exemplo.

Outro fator importante, que valoriza o bom momento do mercado financeiro, é a garantia de juros baixos para famílias de baixa renda, garantindo assim que um número maior de pessoas possa financiar e adquirir seu novo imóvel.

No entanto, é preciso ficar atento à essa janela de oportunidades, pois a tendência é de que a Selic continue nessa crescente, o que pode inflacionar fortemente os valores do mercado imobiliário, reduzindo a capacidade de compra e financiamento.

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